Com 15 anos de estrada, a AnamA — uma das bandas mais respeitadas do Symphonic Metal brasileiro — retorna com "Death Clock", um single que vai além da música: é um grito de denúncia contra a violência feminina e o feminicídio.
Tema Necessário e Urgente
Em "Death Clock", a banda mergulha em um arco conceitual que coloca luz sobre uma realidade devastadora, usando sua arte para gerar reflexão e ação. A música não só mantém a identidade épica e sinfônica do grupo, mas também incorpora elementos mais densos e agressivos, refletindo a gravidade do tema abordado.
A Fala da Artista: Babi Bueno sobre a Música
A vocalista Babi Bueno compartilha:
"‘Death Clock’ é uma das nossas músicas mais desafiadoras. Ela foi criada, repensada e aprimorada até chegar a essa versão final, que une melancolia, beleza e peso de uma forma que nos emocionou profundamente. Essa música abre novos caminhos para a AnamA, tanto musicalmente quanto na maneira como abordamos questões sociais."
Produção e Sonoridade
Composição e produção: AnamA e Caio Garibaldi
Gravações: Guitarras, baixo, vocais e samplers pela banda; bateria, mixagem e masterização por Rogério Wecko (Studio Dual Noise)
Arte visual: Fotografia por Lucas Paulo e capa por Caio Garibaldi
A sonoridade da AnamA permanece grandiosa e sinfônica, mas com toques de Prog Metal e Metal Extremo, criando uma atmosfera intensa e emocionalmente impactante.
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Por Que "Death Clock" Importa?
Enquanto muitas bandas de Metal se limitam a temas fantásticos, a AnamA usa sua voz para combater um mal real. Em um país onde uma mulher é assassinada a cada 7 horas, "Death Clock" é mais que uma música — é um manifesto artístico que exige mudança.