Obra de estreia da banda pernambucana une peso e ancestralidade, criando um metal genuinamente brasileiro com letras de resistência social
Enquanto a fusão de heavy metal com ritmos regionais é um legado de gigantes como Sepultura e Angra, poucos no cenário atual carregam esse facho com a autenticidade e maestria dos pernambucanos do Raízes Perdidas. Seu aguardado álbum de estreia, “O Peso do Batuque”, lançado em 2025, é mais do que um disco: é um manifesto sonoro que entrelaça a potência do metal com a riqueza rítmica do maracatu, baião e frevo, resultando em uma identidade pesada e profundamente nordestina.
Ouça o álbum "O Peso do Batuque":
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Assista ao clipe "Nordeste Resistência":
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A sonoridade do disco é guiada por influências que vão do groove do KoRn à ferocidade do Death, passando pela revolução rítmica de Chico Science e a attitude do Nirvana. Mas é nas letras que o projeto ganha seu tom mais urgente: “O Peso do Batuque” ergue a voz como um grito de denúncia contra desigualdades sociais e preconceitos, celebrando ao mesmo tempo a resiliência e a cultura do Nordeste brasileiro.
Fundada em 2012 no Conservatório de Criatividade Musical, a Raízes Perdidas consolida com este trabalho mais de uma década de estrada, dedicada a expandir a cultura pernambucana e periférica para o Brasil e para o mundo. A banda está atualmente em turnê para promover o álbum.
Formação:
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Nato X – Vocal
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Dinho Caveira – Baixo
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Flavio Vieira – Guitarra
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Dayvison Marques – Percussão
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Danilo Cavalcanti – Bateria
Equipe de Apoio:
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Kerol Steffanny – Fotógrafa, social media e co-produtora
Produção:
O álbum foi gravado, produzido, mixado e masterizado por Lauro Alcantara no Estúdio Alcantara Records. A identidade visual conta com arte de capa de Helton Azevedo e fotos promocionais de Kerol Steffanny. O videoclipe de “Nordeste Resistência” tem edição e produção da N&K Produções.
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Instagram: @raizesperdidasoficial
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Hell Yeah Music Company
